Política

Com apoio de líderes evangélicos e da Assembleia de Deus, Marco Feliciano ganha força no PL e pode disputar uma das vagas ao Senado por São Paulo em 2026.


Por Redação • Publicado em 17/06/2025 às 15h57

Com a proximidade das eleições de 2026 e a abertura de duas cadeiras no Senado por São Paulo, setores evangélicos intensificam os movimentos para viabilizar a candidatura do deputado federal Pastor Marco Feliciano (PL-SP). O nome do parlamentar tem ganhado força internamente, principalmente após os resultados da pesquisa divulgada pelo instituto Paraná Pesquisas em fevereiro deste ano, que o posiciona entre os mais bem colocados.

A pesquisa estimulada mostrou Feliciano com 8,9% das intenções de voto, ficando atrás de Eduardo Bolsonaro (33,1%), Guilherme Derrite (17,6%), Raí (15,2%) e Ricardo Salles (10,5%). Ainda que não líder, Feliciano aparece tecnicamente empatado com nomes relevantes do campo conservador, com vantagem sobre figuras como Luiz Marinho (8,6%) e Mara Gabrilli (7,7%). A margem de erro do levantamento é de 2,5 pontos percentuais, o que dá ao deputado evangélico uma posição competitiva no atual cenário.

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O vácuo deixado no PL e a estratégia evangélica

Com Eduardo Bolsonaro residindo nos Estados Unidos e sem confirmação de retorno para disputar a eleição, e com a saída de Ricardo Salles do PL rumo ao Partido Novo, o espaço para um nome de peso dentro do bolsonarismo paulista ficou vago. Outro ex-bolsonarista de projeção, Guilherme Derrite, atual secretário da Segurança Pública de São Paulo, também deixou o partido e se filiou ao PP, onde planeja disputar uma das cadeiras.

Neste novo xadrez, Marco Feliciano desponta como uma das principais apostas do PL para o Senado em São Paulo. Seu nome conta com apoio crescente entre lideranças da Assembleia de Deus e de outras igrejas evangélicas influentes. Feliciano, que tem longa trajetória como pastor e deputado, é visto como um candidato com apelo consolidado junto à base conservadora e religiosa.

Após anos de atuação na Câmara dos Deputados, o parlamentar se consolidou como uma das principais vozes evangélicas no Congresso. Com forte presença nas redes sociais, participação ativa em debates sobre pautas morais e frequente alinhamento com a direção da bancada conservadora, Feliciano tem condições de herdar parte do eleitorado de Eduardo Bolsonaro, caso o deputado licenciado não retorne ao Brasil para disputar o pleito.

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Alianças, resistências e chances reais

Mesmo com boa pontuação e apoio de base, a viabilidade de Feliciano depende de alianças. O PL ainda não bateu o martelo sobre quem apoiará oficialmente para o Senado por São Paulo. Porém, a tendência é que o partido tente preservar um nome que dialogue com o segmento evangélico, majoritário entre os apoiadores do bolsonarismo no estado.

Fontes internas relatam que lideranças como Silas Malafaia e José Wellington Bezerra da Costa têm manifestado simpatia pela candidatura de Feliciano, o que poderia garantir palanque em eventos religiosos e uma estrutura robusta de apoio. No entanto, o nome do deputado ainda enfrenta resistências de alas do PL que preferem uma candidatura mais centrada na pauta da segurança ou mais ligada diretamente à gestão Tarcísio.




Fonte; Fuxico Gospel

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