Um levantamento divulgado em agosto de 2025 pela Sociedade Bíblica Americana, intitulado “Estado da Bíblia”, demonstrou que indivíduos com alta participação em atividades numa igreja, de forma regular, apresentam melhores indicadores de saúde mental.

O estudo, realizado com 12.000 entrevistados nos Estados Unidos, apontou redução de 40% nos níveis de estresse, 20% na sensação de solidão e aumento de 18% em indicadores de esperança entre participantes ativos de igrejas, comparados àqueles com baixo ou nenhum envolvimento congregacional.

Segundo a pesquisa, fatores como serviço voluntário, exercício de dons pessoais em atividades ministeriais e manutenção de relacionamentos significativos dentro da comunidade foram determinantes para os resultados.

O relatório observa que mesmo indivíduos com elevada carga de responsabilidades eclesiásticas – como organização de eventos ou liderança de grupos – reportaram menores índices de ansiedade.

John Farquhar Plake, diretor de inovação da entidade e editor do estudo, ressaltou: “A vida das pessoas melhora quando não apenas frequentam, mas participam ativamente – servindo, relacionando-se e crescendo espiritualmente”. O especialista destacou a sinergia entre engajamento comunitário e contato com textos sagrados.

Contradição identificada

Apesar de 64% dos americanos se autodeclararem cristãos, apenas 55% relataram frequência a cultos ou atividades religiosas nos últimos seis meses. Essa disparidade sugere que quase metade dos fiéis não experimentaria os benefícios associados ao envolvimento regular.

A pesquisa utilizou escalas validadas internacionalmente para medição de estresse (PSS-10), solidão (UCLA Loneliness Scale) e esperança (Adult Hope Scale). Os dados foram ajustados por variáveis sociodemográficas como idade, renda e região geográfica.

Estudos anteriores já vinculavam práticas religiosas à resiliência emocional, mas este é o primeiro a quantificar o impacto do nível de engajamento – não apenas da frequência passiva. Pesquisadores da Universidade Duke (2023) haviam documentado redução de 30% em quadros depressivos entre frequentadores regulares de cultos.

O relatório conclui que instituições religiosas funcionam como redes de apoio psicossocial, especialmente em contextos de crise de saúde mental pós-pandêmica. A Organização Mundial da Saúde (OMS) registrou aumento de 25% na prevalência global de ansiedade entre 2019 e 2025. Com informações: Crosswalk




Fonte: Gospel mais

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